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[[Imagem:Cartão Postal do MMDC.jpg|thumb|300px|<div style="text-align: center;">Cartão-postal em homenagem ao MMDC, com as inscrições em latim: Dulce et decorum est pro patria mori (“é doce e honrado morrer pela pátria”), Pro brasilia fiant eximia (“pelo Brasil faça-se o melhor” ), Non ducor, duco (“não sou conduzido, conduzo”) e In Hoc Signo Vinces ("Com este sinal vencerás")</div>]]
[[Imagem:Cartão Postal do MMDC.jpg|thumb|300px|<div style="text-align: center;">Cartão-postal em homenagem ao MMDC, com as inscrições em latim: Dulce et decorum est pro patria mori (“é doce e honrado morrer pela pátria”), Pro brasilia fiant eximia (“pelo Brasil faça-se o melhor” ), Non ducor, duco (“não sou conduzido, conduzo”) e In Hoc Signo Vinces ("Com este sinal vencerás")</div>]]


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[[Imagem:Cartaz Revolucionário.jpg|thumb|250px|direita|Cartaz convocando a população à luta]]
[[Imagem:Cartaz Revolucionário.jpg|thumb|250px|direita|Cartaz convocando a população à luta]]


Em 1932, o Brasil vivia um período do regime de Getúlio Vargas em que era governado de forma discricionária, sem uma Constituição Federal que delimitasse os poderes do Presidente da República ou estabelecesse as articulações entre os três poderes. Somando-se a isso, tampouco havia [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso Nacional]], [[Assembleia legislativa]] e [[Câmara municipal (Brasil)|Câmaras municipais]]. Além disso, os estados federados perderam grande parte da autonomia que tinham na vigência da [[Constituição brasileira de 1891|Constituição de 1891]], pois Vargas nomeava interventores leais ao seu regime e em sua maioria "tenentes" ligados ao [[Clube 3 de Outubro]], que por vezes entravam em atritos com os grupos políticos dos respectivos estados. A situação de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] nesse contexto era uma das mais críticas do país, dado a contínua e crescente insatisfação com a forma com que Vargas lidava politicamente com o estado.<ref name=":1">{{citar livro|título=A verdade sobre a Revolução de Outubro-1930|ultimo=Sobrinho|primeiro=Barbosa Lima|editora=Editora Alfa-Omega|ano=1975|local=São Paulo|páginas=|acessodata=}}</ref>
Em 1932, o Brasil vivia um período do regime de Getúlio Vargas em que era governado de forma discricionária, sem uma Constituição Federal que delimitasse os poderes do Presidente da República ou estabelecesse as articulações entre os três poderes.